written by BLOG DOS AMIGOS DE CRISTINA COSTA
at quarta-feira, 14 de abril de 2010
quarta-feira, 14/04/2010 O ganho real do trabalhador brasileiro no salário médio de admissão foi de 26,65% no período de 2003 a 2009, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), realizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Em 2003, o valor médio do salário do trabalhador que entrava no mercado de trabalho era de R$ 640,30. Em 2009, o salário médio de admissão chegou a R$ 780,56.
Para o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, esse ganho real ajudou o mercado interno a manter o nível de consumo durante a crise econômica mundial. “O segredo do Brasil ter vencido a crise foi o ganho real do salário de admissão do trabalhador. Todas as categorias tiveram reajuste acima da inflação. Isso fez com que uma parcela majoritária da população mantivesse recursos para continuar consumindo durante a crise”, ressaltou Lupi.
Entre os setores, a Administração pública direta e autárquica foi a que registrou maior aumento do salário de admissão nos últimos sete anos, com crescimento de 56,14% acima da inflação. Em seguida vêm Agropecuária, com 47,32%, e Construção Civil, com 34,63%. Nenhum dos setores da economia registrou ganho real menor que 20%.
Na administração pública direta e autárquica, o salário de admissão passou de R$ 803,95, em 2003, para R$ 1.277,13, em 2009. A extrativa mineral aparece com o segundo melhor salário de admissão, no valor de R$ 1.211,73. Em terceiro está o setor de serviços industriais de utilidade pública, com R$ 851,52. Nenhum dos setores registrou salário de admissão menor que R$ 610,00, próximo do valor médio do salário de admissão em 2003, que era de R$ 616,29.
Do Portal Brasil
quarta-feira, 14/04/2010 Pesquisa do Instituto Sensus divulgada nesta terça-feira (13) indica empate técnico entre os pré-candidatos José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) na sucessão presidencial de outubro. A sondagem, encomendada e divulgada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada e Afins do Estado de São Paulo (Sintrapav), mostra Serra com 32,7 % das intenções de voto e Dilma, com 32,4 %. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 %.
O deputado Ciro Gomes (PSB) aparece com 10,1 % e a senadora Marina Silva (PV), com 8,1 %. No cenário sem Ciro Gomes, Serra fica com 36,8 %, Dilma com 34,0 % e Marina, com 10,6 %. Foram entrevistadas 2 mil pessoas entre 5 e 9 de abril em 136 municípios de 24 Estados.
Na simulação de segundo turno entre Dilma e Serra também mostra um empate técnico. O candidato tucano tem 41,7% dos votos válidos, enquanto a candidata petista atrai 39,7% dos eleitores consultados, dentro da margem de erro. Os votos brancos e nulos chegam a 10,1% e 8,5% das pessoas ouvidas não responderam.
Dilma lidera pesquisa espontânea
O Sensus também realizou a pesquisa espontânea, na qual não são apresentados os nomes dos candidatos ao entrevistado. Dilma, então, aparece em primeiro lugar, com 16%. O presidente Lula, que não será candidato nas próximas eleições, tem 15,3%. Serra aparece em terceiro com 13,6%. Marina tem 2,5% e Ciro, 1,6%.
O levantamento analisou ainda a rejeição dos candidatos e a capacidade de transferência de votos de Lula e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Marina Silva é a que tem maior taxa de rejeição: 30,7% dos entrevistados disseram que não votariam de jeito nenhum dela. A taxa de rejeição de Serra é de 28,1%, a de Ciro, de 27,9% e a de Dilma, de 26,3%.
Já Lula é o que tem maior capacidade de transferir votos: 24,7% dos eleitores afirmaram que o candidato do Lula é o único no qual votaria, enquanto 36,9% dizem que poderiam votar nele. Já para Fernando Henrique, esses percentuais são, respectivamente, de 5,1% e 23,3%. Outros 19,3% disseram que não votariam no candidato de Lula, enquanto 49,9% não votariam no candidato de FHC. (mais…)
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